quinta-feira, 16 de maio de 2013

Desempenho do grupo



Desempenho do grupo:

Nosso grupo está unido e melhorou com a troca de integrantes.Mesmo estando em último,estamos sempre unidos,cada um dando sua opinião,expondo suas ideias e falando sobre o que pensa. Estamos nos esforçando muito para conseguir recuperar nossa pontuação,mas apesar disso estamos felizes com o grupo,pois cada um está fazendo o melhor que pode e todos estão cooperandando,assim todos agindo de comum acordo pensando no que é melhor para o grupo.
Por estarmos muito unidos,diante dessa troca temos certeza que conseguimos virar a competição,estamos lutando para conseguir o primeiro lugar, sim sabemos que é díficil diante dessa pontuação atual,mas não é impossivel e agindo assim com parceria quem sabe conseguimos mudar a competição. Nós estamos muito contentes com o desempenho do grupo,esperamos que continue assim.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Biografia dos Irmãos Wright

Os Irmãos Wright, Orville Wright (Dayton, 19 de agosto de 1871 — Dayton, 30 de janeiro de 1948) e Wilbur Wright (Millville, 16 de abril de 1867 — Dayton, 30 de maio de 1912).
O voo do Flyer 1 é reconhecido nos Estados Unidos e pela Fédération Aéronautique Internationale como o primeiro de um aparelho voador controlado, "mais pesado que o ar".
Apesar do reconhecimento, há polêmicas quanto a ser o voo do Flyer 1, o primeiro controlado, mas diferente de outros engenhos anteriores ao Flyer 1, que também foram controlados, não houve auxilio mecânico na decolagem. A aeronave não se elevou ao ar por meios próprios, isto é, com auxílio de equipamento de lançamento como rampa e trilho.1 O mesmo voo foi efetuado em condições de limitação do percurso, com a distância de voo só alcançada em conformidade com a potência de lançamento da máquina auxiliar. O voo ocorreu com a presença de testemunhas , como o presidente do banco da cidade e alguns funcionarios públicos, caracterizando portanto um evento com credibilidade pública, quase semelhante ao voo do 14-Bis de Santos Dumont, em que especialistas, jornalistas e milhares de pessoas presenciaram o fato.
Um aparelho voador mais pesado que o ar foi inventado pelo francês Clément Ader em 1890. No entanto, não permitia controlar a direcção do voo.
Era uma época em que vários inventores de diversos países estavam tentando criar a primeira aeronave mais pesada do que o ar capaz de voar com sucesso. Os Irmãos Wright não queriam derramar informações ao seu principal rival Samuel Pierpont Langley, o então secretário do Instituto Smithsonian.
Eles cresceram em Dayton, Ohio, onde abriram em 1882 uma companhia de manutenção, design e fabricação de bicicletas (a Wright Cycle Company), operando a companhia até 1909.

Orville Wright                                            Wilbur Wright

Orville Wright.jpg                   http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/77/Wilbur_Wright.jpg/200px-Wilbur_Wright.jpg

Fonte:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Irm%C3%A3os_Wright



Avião de papel

Você certamente já brincou de fazer aviões de papel e, muito provavelmente, não conseguiu desenvolver um modelo que tenha alta eficiência de voo e muito menos o formato (ao menos próximo) de um avião de verdade.Isso porque os modelos que estamos acostumados a fazer são muito simples. Eles voam, isso é um fato. Mas nunca como gostaríamos que fosse. O seu design básico não permite que a aeronave tenha a capacidade de perfurar o ar e planar graciosamente por grandes distâncias.É muito frustrante tentar fazer o avião decolar e ele não voar nem mesmo dois metros de distância, não é mesmo?Então assista ao vídeo do Área 42 dessa semana e aprenda a fazer uma avião de papel que voa e, mais do que tudo, que se parece com um avião de verdade: o Thunderbolt.Você também vai aprender a construir um lançador de aviões utilizando apenas material de escritório. Com ele, vai ser possível lançar a aeronave de papel a distâncias muito maiores.

Iniciando a construção do nosso Thunderbolt


Para construir o avião, você deve seguir esses passos.Pegue uma folha de papel A4 comum e a dobre ao meio. Sem desfazer a primeira dobra, dobre a folha novamente ao meio, apenas para deixar uma marca no centro, conforme a imagem abaixo.(Fonte da imagem: Tecmundo)Dobre as bordas do papel desde a linha central da parte de cima até as pontas de baixo: faça esse procedimento dos dois lados da folha.Nas marcas diagonais que ficaram nos lados do papel, faça mais uma dobra, utilizando a linha deixada pelas dobras anteriores como referência. Repita o mesmo procedimento do outro lado do papel.(Fonte da imagem: Tecmundo)Agora, com o papel de lado, inverta as duas pontas de cima, isto é, dobre-as para dentro. Veja na imagem abaixo: os dois lados precisam estar simetricamente posicionados para que o avião não fique deformado.(Fonte da imagem: Tecmundo)Nesse momento, você deverá ter quatro pontas no papel, duas de cada lado da folha. Dobre cada uma delas para o lado de fora de modo que elas “abracem” o papel.(Fonte da imagem: Tecmundo)O papel deverá estar agora em forma de triângulo, cada face com duas abas nas laterais. O passo seguinte é dobrar no meio, seguindo a linha que se encontra no centro.(Fonte da imagem: Tecmundo)Agora, dobre as duas pontas para fora novamente para fazer as duas asas do avião.Para dar o toque final, você deve dobrar as pontas das asas (que agora são duplas) para cima, dando os detalhes finais à aeronave.(Fonte da imagem: Tecmundo)Nesse ponto, seu Thunderbolt deverá estar assim.


Fonte: http://www.tecmundo.com.br/m/24951.htm


Foto: Você certamente já brincou de fazer aviões de papel e, muito provavelmente, não conseguiu desenvolver um modelo que tenha alta eficiência de voo e muito menos o formato (ao menos próximo) de um avião de verdade.Isso porque os modelos que estamos acostumados a fazer são muito simples. Eles voam, isso é um fato. Mas nunca como gostaríamos que fosse. O seu design básico não permite que a aeronave tenha a capacidade de perfurar o ar e planar graciosamente por grandes distâncias.É muito frustrante tentar fazer o avião decolar e ele não voar nem mesmo dois metros de distância, não é mesmo?Então assista ao vídeo do Área 42 dessa semana e aprenda a fazer uma avião de papel que voa e, mais do que tudo, que se parece com um avião de verdade: o Thunderbolt.Você também vai aprender a construir um lançador de aviões utilizando apenas material de escritório. Com ele, vai ser possível lançar a aeronave de papel a distâncias muito maiores.

Iniciando a construção do nosso Thunderbolt

Para construir o avião, você deve seguir esses passos.Pegue uma folha de papel A4 comum e a dobre ao meio. Sem desfazer a primeira dobra, dobre a folha novamente ao meio, apenas para deixar uma marca no centro, conforme a imagem abaixo.(Fonte da imagem: Tecmundo)Dobre as bordas do papel desde a linha central da parte de cima até as pontas de baixo: faça esse procedimento dos dois lados da folha.Nas marcas diagonais que ficaram nos lados do papel, faça mais uma dobra, utilizando a linha deixada pelas dobras anteriores como referência. Repita o mesmo procedimento do outro lado do papel.(Fonte da imagem: Tecmundo)Agora, com o papel de lado, inverta as duas pontas de cima, isto é, dobre-as para dentro. Veja na imagem abaixo: os dois lados precisam estar simetricamente posicionados para que o avião não fique deformado.(Fonte da imagem: Tecmundo)Nesse momento, você deverá ter quatro pontas no papel, duas de cada lado da folha. Dobre cada uma delas para o lado de fora de modo que elas “abracem” o papel.(Fonte da imagem: Tecmundo)O papel deverá estar agora em forma de triângulo, cada face com duas abas nas laterais. O passo seguinte é dobrar no meio, seguindo a linha que se encontra no centro.(Fonte da imagem: Tecmundo)Agora, dobre as duas pontas para fora novamente  para fazer as duas asas do avião.Para dar o toque final, você deve dobrar as pontas das asas (que agora são duplas) para cima, dando os detalhes finais à aeronave.(Fonte da imagem: Tecmundo)Nesse ponto, seu Thunderbolt deverá estar assim. 



Fonte: http://www.tecmundo.com.br/m/24951.htm

Biografia de Santos Dumont

 AlbertoSantos Dumont, foi um inventor aeronauta brasileiro nascido na fazenda Cabangu, próxima a estação de Palmira, hoje denominada Santos Dumont, Estado de Minas Gerais, pioneiro no uso do relógio de pulso, criador do aeromodelismo e do avião com motor dirigível, inventando a navegação aérea com veículos mais pesados que o ar, ao realizar o primeiro vôo público com um avião capaz de decolar, voar, retornar e pousar com seus próprios meios, sem o auxílio de equipamentos ou dispositivos externos e, por isso mesmo, denominado de o pai da aviação. Um dos dez filhos de um engenheiro e magnata do café, Henrique Dumont, a partir das muitas e modernas máquinas utilizadas nos trabalhos com os cafezais desenvolveu sua habilidade para a mecânica.

Impressionado com a obra de Júlio Verne, formou-se na Universidade do Rio de Janeiro e foi mandado pelo pai estudar física, química, mecânica e eletricidade em Paris (1891), onde se especializou em aeronáutica após realizou sua primeira experiência com balões (1897). Introduzindo modificações técnicas para dar maior estabilidade, alterou-lhe o centro de gravidade do balão, mediante o alongamento das cordas de suspensão da barquinha destinada ao tripulante, e também utilizou pela primeira vez a seda japonesa, tornando-o mais leve e permitindo suportar maior tensão. Assim construiu um balão em forma de charuto e com um volume abaixo da média, media aproximadamente 20,2 m de comprimento por 3,5 m de diâmetro e volume de 180 m3, propulsionado por um motor a gasolina de 4,5 HP e deu-lhe o nome de Brasil, o primeiro de uma série, pilotado pela primeira vez em 4 de julho de 1898, no Jardim da Aclimação, em Paris, demonstrando a dirigibilidade dos balões.

A série era diferenciados a medida que eram introduzidas inovações. No número 2 colocou maior potência no motor, no de número 3 empregou pela primeira vez o gás de iluminação em lugar do hidrogênio, mais caro, e o aparelho tinha um formato diferente, mais afilado nas pontas e, para abrigá-lo, construiu um hangar especial, o primeiro do mundo. No Brasil 4, pilotou sentado numa sela de bicicleta, de onde dirigia e controlava o motor, o leme de direção e as torneiras do lastro, o qual, em vez de areia, compunha-se de 54 litros de água, guardados em dois reservatórios. Esse balão subiu com sucesso em 1º de agosto de 1900, quando se realizavam em Paris a Grande Exposição e o Congresso Internacional de Aeronáutica. No nº 5 apresentou como novidade um motor de 16 HP, ao qual se adaptava uma formação triangular de pinho, com 41kg e fabricada pelo próprio aeronauta.

O balão, no entanto, chocou-se com um prédio de Paris e o cientista ficou pendurado a vinte metros de altura, mas saiu ileso. Com dirigível Brasil nº 6, que custou cerca de 30 mil dólares, contornou a torre Eiffel (1901) e voltou ao ponto de partida (o campo de aerostação de Saint-Cloud) em menos de uma hora, e pelo feito conquistou em Paris o Prêmio Deutsch de la Meurthe (cerca de 125 mil francos). Com o mesmo dirigível tentou atravessar o Mediterrâneo (1902), mas caiu no mar, sofrendo seu segundo sério acidente. Em seguida esteve no Brasil (1903) onde foi tratado como herói nacional e, logo depois, voltou a Paris para continuar construindo balões. Três anos depois (12 de outubro de 1906), em Bagatelle, Paris, realizou o primeiro vôo mecânico do mundo, voando a dois metros do chão por cerca de sessenta metros.

Um mês após (12 de novembro de 1906), voou em Paris a seis metros do chão ao longo de 220 metros com o 14-Bis, avião que inventou e construiu. Com este feito ganhou a Taça Archdeacom, instituída para o primeiro aeroplano que com seus próprios meios se elevasse a mais de 25 m, e o prêmio do Aeroclube da França, para o primeiro avião que fizesse um percurso de cem metros. Após o 14-bis criou, chamado hydro-glisseur (1907), com deslizador aquático, e que foi o precursor do hidroavião. Ainda aperfeiçoou o aparelho Demoiselle ou Libellule (1907-1909), uma espécie de modelo de ultraleve com hélice frontal, feito com bambu e seda que, com o piloto, pesava pouco mais de 100kg, e com um motor de 30 HP. Nele o cientista viveu seu último vôo como piloto e atingiu uma velocidade média de 96 quilômetros por hora (1909). Com a saúde declinante e vendo seu invento ser cada vez mais utilizado como instrumento bélico, começou a ter progressivas crises de depressão, agravadas a partir da Primeira Guerra Mundial.

 Em um de seus balões
 No Demoiselle ou Libellule
De volta ao Brasil (1931), passou a residir em uma pequena casa por ele projetada, a Encantada, em Petrópolis, RJ, que hoje é o Museu Santos-Dumont. Autor de várias invenções no domínio da mecânica, além das relacionadas com a aeronáutica, e de três livros: A conquista do ar (1901), os meus balões (1904) e o que eu vi, o que nós veremos (1918), foi eleito para a Academia Brasileira de Letras (1931), mas seu estado de saúde o obrigou a declinar da honraria.

Conta-se que ao saber do emprego de aviões na revolução constitucionalista (1932), foi tomado de forte depressão, terminando por praticar o próprio suicídio em casa, enforcando-se com uma gravata, em Guarujá, SP (23 de julho de 1932). Postumamente recebeu o título de marechal-do-ar e, por decreto, foi proclamado patrono da Força Aérea Brasileira (1971).
Fonte: http://www.brasilescola.com/biografia/alberto-santos-dumont.htm



 


terça-feira, 7 de maio de 2013

Integrantes do Grupo

Grupo 03 - 1°A
Alunas:
Anna Clara n°04
Dayane n°10
Lara n°25
Marina n°30
Marya Eugênia n°31